
Mesmo que não digam, deixa que eu digo! Bem, é assim que muitas vezes algumas “viuvinhas” se comportam diante da quase frenética necessidade de sobrevivência. “Por dinheiro, vedem a consciência! Por algumas moedas à mais, vendem alma!” Consciência? Alma? Dantesca realidade que traduz a tênue demência; de alguns, felizmente não de todos.
Pobres e desprezíveis “viuvinhas do poder”! Ganharam, perderam … Será que ganharão? Se “ganharem” repetirão as orgias das adulteras ou o incesto dos insanos. Mas, ganhar o que? Para quem? Porque? Ah! Ganhar um novo casamento com a segurança do que é laico, para que os incautos e imbecis noivos sintam regozijo de haverem alcançado o nada; o “tudo” ou “o que ainda serve”. Neste ponto, as “viuvinhas do poder”, que já sepultaram a vergonha, que cremaram o caráter, se esforçarão para mostrarem cândidas diante do elemento essencial que forma o laico.
Tristes repugnantes “viuvinhas do poder”! Qual a razão de gritarem em voz sussurada: “Agora é a nossa vez, vamos nos assanhar … vamos nos consumir no delírio da mediocridade anunciada, vamos levar o espírito encarnado dos não néscios a perder a satiência.”
Abominável viuvinhas! Julgam a todos por elas. Perfídia é o símbolo da adoração, intangível aos probos.
Viuvinhas do poder, não me julgue pelo que vocês são!
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